domingo, 24 de maio de 2009

MAY FEELINGS

Acaba de ser lançada no YouTube a segunda versão do vídeo «May Feelings»

que se propõe a promover entre os jovens a oração do terço e já vai com 228.178 reproduções.

A primeira versão de «May Feelings»

foi lançada em 30 de Abril de 2008, com um grande êxito de público, que até hoje contabiliza 412.409 reproduções por parte dos usuários.

O vídeo deste ano utiliza imagens sugestivas e criativas para estimular a oração do rosário, alentando os jovens a manifestarem sem complexos diante dos demais a sua opção por esta prática.

Porque é Maio, o mês de Maria, nossa Mãe, é-vos lançado o desafio : e tu já rezaste o terço hoje?

quarta-feira, 20 de maio de 2009

NOTÍCIA - FESTIVAL VICARIAL - 18 ABRIL 2009

Retirado do Jornal "Nova Odivelas"


Retiro Quaresma - JM + Cadetes Escola Naval - 27, 28 e 29 de Março

No último fim-de-semana do mês de Março, dias 27, 28 e 29, a Juventude Monfortina, grupo de jovens da paróquia da Póvoa de Santo Adrião, realizou o seu segundo retiro anual nas instalações da Casa do Gaiato, em Santo Antão do Tojal, mas, desta vez, com uma participação especial: os cadetes da Escola Naval! Doze Cadetes do 1º Ano e um Cadete do 4º Ano. O acolhimento é sempre um desafio! Caras novas, formas de vida diferentes, caminho cristão diferente! Mas desafio maior foi receber pessoas que se preparavam para receber um sacramento: uns o Baptismo e o Crisma, outros apenas o Crisma. E foi também uma responsabilidade assumida por um grupo de jovens já com uma caminhada consistente, “Com Montfort, por Maria, até Jesus” e, este ano, também com o testemunho e exemplo apostólico de S.Paulo.



Foram várias as actividades propostas ao longo do retiro, ao som de “Ninguém te ama como Eu!”, verso que dá nome a um dos cânticos da JM e que serviu de tema para todo este encontro de partilha. Vimos o filme “Nunca é Tarde Demais”, que nos despertou a atenção para a busca da felicidade nos últimos instantes de uma vida; na oração da noite de sexta-feira, fomos todos convidados a vendar os olhos e a seguir o outro que nos precede, guiando, também, aquele que depositou a sua confiança em nós para o conduzir. Confiança no outro e confiança no Deus que é Amor! Pudemos ver, noutra dinâmica, como diferentes objectos reagem à água (pedra, giz e esponja) e reflectir um pouco sobre as diferentes formas de reagir à Água, à Palavra do Senhor. E para quem se preparava para fazer o Crisma, dizendo um SIM convicto ao Espírito Santo, à imagem de Maria, era importante parar e pensar na nossa própria reacção à e relação com a Palavra, que é fonte de vida!



Outras actividades se realizaram: o jogo dos balões, cujo objectivo era reunir todas as letras de tema do encontro; a catequese dos cadetes com o Pe.Rui, em que fizeram uma abordagem à Lectio Divina, método de leitura, interpretação e apreensão da Palavra e de oração, que culmina com o serviço apostólico; a preparação da Eucaristia e das últimas actividades dos pequenos grupos formados.



O grande momento chegou, então: a Eucaristia, o encontro com o pão e o vinho da salvação! Nela, como participantes que somos, pudemos partilhar a mensagem que as leituras e o Evangelho nos transmitiam e/ou o que o retiro estava a significar para nós. E os cadetes puderam, também, falar sobre o que tinham trabalhado com o Pe.Rui e sobre o passo que iriam dar na quarta-feira seguinte. Deus fala-nos através dos outros, daí a importância da partilha em comunidade.



Por fim, e antes da despedida, os dois grupos deram um pouco de si um ao outro: a Juventude Monfortina mostrou, num pequeno filme, um pouco daquele que tem sido um caminho de oração e serviço, com as actividades e iniciativas que encabeça; por sua vez os cadetes, muito rapidamente fardaram-se, formaram, e através da voz do Cadete do 4º Ano Roberto Colaço, agradeceram a todos o esforço, dedicação e acolhimento, nesta actividade.



Que esta forma de comunhão nos ajude a todos a sermos cada vez mais apóstolos de Cristo Ressuscitado e deste Espírito de Amor que habita em nossos corações, sempre com a certeza de que Deus confia em nós, que caminha connosco e que nos ama como mais ninguém!

Texto Marisa Vaz (gosta de Teatro)

Com alguma tristeza nossa, os Cadetes tiveram de se ir embora na noite de Sábado (28 de Março), mas os JM e as JM continuaram a animação...



MÚSICA - TEMA DO RETIRO - NINGUÉM TE AMA COMO EU
Letra + Pauta - http://cvitamina.blogspot.com/2008/03/ningum-te-ama-como-eu.html
Áudio - http://www.santidade.net/musicasML3.htm
Música: Martin Valverde
Letra: Martin Valverde


Quanto esperei este momento
Quanto esperei que estivesses aqui
Quanto esperei que me falasses
Quanto esperei que viesses a mim

Sei bem o que tens vivido
Sei bem porque tens chorado
Eu sei o que tens sofrido
Sempre estive a teu lado


Ninguém te ama como eu
Ninguém te ama como eu
Olha pra cruz é a minha maior prova
Ninguém te ama como eu
Ninguém te ama como eu
Ninguém te ama como eu
Foi por ti só por ti porque te amo
Ninguém te ama como eu


Eu sei bem o que tu dizes
Mesmo que às vezes não me fales
Eu sei bem o que tu sentes
Mesmo que não o partilhes comigo.

A teu lado caminharei
Junto a ti sempre estive
Tenho sido o teu apoio
Fui o teu melhor amigo.

terça-feira, 19 de maio de 2009

SESSÃO TEMÁTICA - 13 DE MARÇO 2009

No passado dia 13 de Março o sub-grupo, da JM, AIRODEBAS aceitou o desafio “ABORDAGEM DE HISTÓRIAS SOBRE PESSOAS, QUE DESCOBRIRAM DEUS”, dando assim continuidade ao 1 tema “A DESCOBERTA”.

Após a oração inicial, propuseram-nos uma pequena dinâmica: no 3º piso do Centro Paroquial teríamos de ir “À procura”.

“Do quê?” – perguntávamos nós e eles simplesmente diziam “Vão à procura…” e lá fomos nós… Procurámos, procurámos e encontrámos duas cartolinas amarelas: uma dizia “À PROCURA…” e a outra “DE DEUS!”. Tendo como mote esta breve dinâmica fomos divididos em grupos de 5/6 jovens para analisarmos testemunhos de pessoas que tinham descoberto a Deus. Após esta análise também nós teríamos de partilhar a nossa descoberta de Deus.
Deixo-vos algumas passagens desses textos:

“(…)Também eu caí do cavalo em Damasco. Não foi apenas S. Paulo. Os meus pais são católicos, apesar de uma boa parte da família não o ser. Cresci a ouvir falar de Deus, a rezar, a ir à missa todos os domingos, a ir a Fátima todos os anos. Gostava. Não digo que não. Mas, após a 1ª Comunhão resolvi voltar as costas. Acreditava em Cristo, mas estava zangada com a Igreja. Aliás, durante muitos anos falei muito mal da Igreja. E porquê? Porque o meu pai só era católico na Igreja de pedra. Basta um exemplo, misturado com muita ignorância e com uma mágoa muito grande para deixarmos de nos sentir Igreja... Mas, continuava a sentir que Cristo me chamava. O exemplo de Jesus continuava bem dentro de mim. (…) Tentei ter a minha própria fé, tentei escolher uma maneira muito personalizada de Fé e de Amor por Deus (a mania de que sabemos tudo), andei pela IURD e fui quase Testemunha de Jeová. (…) Cansei-me. (…) Mas, Cristo quando chama, chama. E, apesar da recepção com muitos defeitos (comparativamente a outras religiões), acabei por ser convidada para um grupo de jovens. Ao início aceitei apenas para ter mais amigos e para … arranjar namorado! Como Cristo teve paciência comigo! Não arranjei namorado, mas fiz amigos e o melhor de todos: Jesus Cristo. E conheci uma Mãe que está sempre connosco: Maria, Nossa Senhora. E descobri a Igreja, não apenas como pedra, mas como comunidade. A Igreja cheia de defeitos, mas que é a Igreja fundada por Cristo. Espero que não cometam os mesmos erros que eu, ou seja: seguir apenas uma ovelha tresmalhada para voltar as costas à Igreja; ver os erros e não fazer nada para os resolver; criticar, criticar e sem conhecimentos. Gostaria que pensassem nisto: não são apenas as pessoas que não estão na Igreja que caem do cavalo. Somos todos nós. Será que já tivémos a nossa queda? (…) Quando digo que isto ou aquilo está mal na Igreja, o que faço para resolver? Quando digo que um irmão fez isto ou aquilo, o que faço para ele reencontrar Cristo? O que faço para evitar que ele cometa essa asneira? Sou realmente o Rosto de Cristo em casa, na escola, na Igreja, etc? Vejo realmente o Rosto de Cristo nos outros? Será que estou a dar mais importância aos pormenores dos rituais do que ao amor que reveste o ritual? Enfim, pensem nisto. Eu vou fazer o mesmo. Mas, seja qual for a resposta a estas questões, não se esqueçam que Jesus ama-nos muito, mas muito mesmo. “

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A HISTÓRIA DE DEUS NA MINHA VIDA

“A história de Deus na minha vida começou como na maior parte dos casos: os meus pais baptizaram-me, entrei na catequese, 1ª Comunhão, Profissão de Fé, o caminho habitual que quase todos fazemos. Aos 9 anos, entrei num grupo de jovens do movimento de Schoenstatt através de um jogo de futebol (Deus cativa cada um à sua maneira). Começaram então a surgir as dúvidas (juntamente com a adolescência). (…) Custava-me ver os meus amigos afastarem-se, pessoas que via na escola e na catequese e passei a ver só no primeiro sítio, e não percebia porquê. Não lhes perguntei porquê, não tentei que voltassem, antes perguntei-me a mim mesmo: Porque será que saíram? (…) Arrisquei e fui em frente, prefiro esclarecer as dúvidas do que não as encarar como tal, e então aprendi a rezá-las, aprendi a confiá-las a Deus, a perguntar (claro) a quem me sabia responder, a quem me sabia ajudar a crescer. Por esta altura devia ter aí uns 17 anos, tinha aprendido a tocar e a cantar, tinha aprendido quais as músicas que me juntavam mais a Deus, em que Ele me falava mais directamente, e comecei a utilizá-las como instrumento para a oração (quer em casa quer na missa). (…) Com os meus 18 anos preparei-me e fiz o Crisma com o grupo de jovens da minha paróquia. Não aconteceu nada de especial, não veio uma luz do céu ou no dia seguinte saí para a rua a dizer que Jesus era o maior. A mudança foi interior. Ao longo desse ano, após receber o Crisma, tomei decisões importantes, percebi que anunciamos Jesus essencialmente pelo nosso testemunho. A nossa vida, quando vivida de mão dada com Jesus, toca muitas pessoas e essa é, para mim, a melhor maneira de O anunciar. (…) Tenho 21 anos neste momento. Sinto que, por muito que cresçamos no caminho com Deus, este caminho não tem fim. (…) O objectivo deste crescimento é ser simples, é tratar Deus por Tu e falar com Ele como se fosse o nosso melhor amigo, visto que ninguém nos compreende melhor que Ele.”

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SIM PAI, QUERO CAMINHAR AO TEU LADO!

“Se pudesse resumir a história da minha vida diria que esta pode estar dividida em duas partes. A transição de uma parte para a outra devesse a um momento, um momento único e especial que mudou para sempre a história da minha vida. Tudo pelo que passei e tudo aquilo que sou devesse a esse momento. Hoje dia 5 de Março de 2009 é apenas mais um dia da minha caminhada de aprendizagem e crescimento. Agora quando olho para trás e vejo tudo aquilo que era e tudo aquilo que tinha, posso dizer que nada disso faz mais sentido e nada disso ocupa valor algum. A minha vida só ganhou realmente sentido e só comecei verdadeiramente a viver a partir do momento em que fiz uma escolha. Bastou apenas um sim da minha parte para a minha história enquanto indivíduo mudar para sempre. Tudo que está parece agora tão distante. E foi apenas há três anos… (…) Não é preciso fazer nada para poder desfrutar e conhecer este Deus(…). Basta dar-lhe uma oportunidade para mudar a nossa vida e dizer “sim”. Deixar que Ele nos guie, e que cultivemos o nosso relacionamento com Ele dia após dia. Assim, vamos ver as grandes mudanças que queríamos na nossa vida, à medida que deixamos que Ele nos molde assim como o oleiro molda o barro. Na Bíblia diz que a partir do momento em que conhecemos Deus e o aceitamos, vamos passar a eternidade do seu lado. Eu sei que a minha eternidade começou no dia em que lhe disse: “Sim Pai, quero caminhar ao teu lado!”

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Cresci no seio de uma família católica pelo que sempre me foram incutidos os valores cristãos. Ia à missa todos os Domingos e frequentei a catequese até ao 4º volume (cresci numa aldeia onde só havia catequese até ao 4º volume). No entanto, a minha crença ou fé religiosa sempre foi “apenas” isso: cumprir com os costumes e tradições que me foram incutidos. Entretanto casei e tive filhos aos quais passei os mesmos valores. Sempre foi assim que vivi a minha fé até aos 40 anos. A minha vida nunca foi muito fácil pois tinha muitos problemas financeiros, às vezes nem dinheiro para comprar comida para os meus filhos tinha, e para juntar a tudo não era feliz na relação com o meu marido. (…) a única saída que via era o suicídio. E aos 40 anos tomei uma dose de comprimidos (…) Depois de sair do hospital estava ainda mais desesperada, os meus filhos numa tristeza total, o meu marido sem saber como reagir e eu continuava a querer morrer. Fiquei ainda mais revoltada com Deus por não me ter deixado morrer, e revoltei-me contra Ele e disse-Lhe que me ia matar e não ia ser Ele a impedir. Um dia sai do trabalho em direcção à ponte quando uma brisa de vento fez com que um papel bate-se no meu peito. Eu agarrei esse papel e na capa tinha uma imagem da Nossa Senhora e uma frase que dizia “Quer encontrar a paz interior?”. Bem! Só de olhar para aquela imagem, naquele momento, naquele lugar, senti logo uma paz que não sei descrever, e em vez de ir em direcção à ponte parei numa igreja e ajoelhei-me e chorei, chorei como nunca tinha chorado na minha vida. Aquele folheto apenas falava na importância de rezar o terço e o quão bom era (…) Tornei-me uma pessoa com mais força, mais alegre, capaz de enfrentar os desafios da vida porque sei que Deus está comigo. Ele nunca me abandona, Ele escuta-me e eu sei disso. Eu sei que Ele me ouve. É algo de especial o que existe entre mim e Ele. “


Após esta análise, em grupo, seguiu-se a partilha aos restantes grupos. Juntos concluímos que mesmo em todas as adversidades Ele, está sempre connosco e nos dá sempre a mão. Às vezes não O queremos ver, mas Ele está lá… SEMPRE…

Dia do Doente - 10 de Maio 2009

JUVENTUDE MONFORTINA
"Barretinho Vermelho" - adaptação do clássico "Capuchinho Vermelho", versão século XXI

Barretinho Vermelho - Mafalda Luís
Mãe - Patrícia Cardoso
Lobo Mau - Pedro Brito
Avózinha - Carolina Mendes
Pai - Rui Martins
Textos - Cristina Mendes
Som e Luzes - Sr. Manel
Apoios - Paula André, João Pedro Fernandes e Joana Carneiro











ACTUAÇÃO DO NOSSO AGRUPAMENTO 879

Rapsódia de Músicas Populares





Seguiram-se a Dª Maria do Carmo e Dª Isaura com uma rábula muito engraçada, em que a Dª Maria do Carmo vai a uma Carpintaria, pois tem um filho que vai casar e que precisa de mobília. Fala, fala, questiona, questiona e até dá as respostas às suas próprias perguntas. Além do mais, ela fala muito, mas muito rápido. Logo, o carpinteiro não percebe nada e pede-lhe que repita. E logo entra outra vez a Dª Maria do Carmo a falar, a falar, a questionar, a questionar e a dar as respostas às suas perguntas. E sempre muito rapidamente!

Conclusão: muito engraçado! Pena não termos vídeo. Só fotos!







Logo a seguir o Sr. Natário foi convidado para contar uma das suas muitas anedotas.
Contou-nos a do submarino onde todos são gagos. Até os canhões são gagos. "Certo dia entraram em guerra..." E que foi que aconteceu? Peçam-lhe que vos conte!



Houve ainda tempo para uma actuação, de uma banda recente, mas já muito famosa: Pereira, Brito e André Vieira, que nos brindaram com uma estrofe e um refrão da música "Bela Portuguesa." Não houve tempo para mais, pois as fãs descobriram-nos e eles tiveram de fugir...





Nos bastiadores ainda encontrámos a Dª Isaura, a Patrícia e a Carolina...



Seguiu-se a Dª Isaura que também contou umas anedotas e no final recitou um poema.
Após toda esta animação todos foram convidados para um lanche, ao qual se seguiu a Eucaristia, no Centro Paroquial, para toda a comunidade e predidida pelo Pe Luís. A animação musical esteve a cargo da JM.

Até para o ano...

Ida ao Teatro...

Só para partilhar convosco uma "aventura"...

Eu e a Leonor fomos ver o West Side Story, ao Teatro Politeama.
E quem foi que nós encontrámos?
Será que vamos fazer "negócio"?

Partilhar ideias, nunca fez mal a ninguém, não é verdade?

Qui sait...

Recordando Momentos...

A nossa Carolina, a mais pequenina (em idade,claro), fez anos no dia 7 de Março.
Um bocadinho atrasadas, mas aqui estão as fotos...

16 ANOS