terça-feira, 23 de setembro de 2008

Dia 21 – Oração de Graças, Eucaristia

Senhor, obrigado pela possibilidade de estarmos, aqui, juntos, este fim-de-semana.
Agradecemos-Te pela Luz sob a qual guiaste os que organizaram este encontro, de modo a nos possibilitar um maior crescimento individual e de grupo. Luz essa que nos tem acompanhado e feito descobrir e pensar em coisas das quais fugimos tantas vezes de pensar.
Agradecemos, também, a confiança que em nós depositas constantemente. Confiança essa, que, apesar de muitas vezes, não prestarmos atenção, é deveras importante no nosso percurso de cristãos e cidadãos do mundo que crias-Te.
Ajuda-nos, Senhor, a conseguir confiar em Ti e nos outros, de modo a melhor servir e amar.


Cláudia Rufino
Luís Mendes
Luís Gonçalves
Tânia
Catarina Soares

Dia 21 – O último dia do Retiro

Começámos o dia com a habitual oração da manhã, desta vez à entrada da nossa casa, ao invés de ser na capela, entoando o salmo nº 104.
Minutos depois tomámos o pequeno-almoço e juntámo-nos aos nossos grupos para prepararmos a Eucaristia. Com os nossos alegres cânticos, a nossa predisposição para estarmos junto do Pai e as nossas apresentações preparadas anteriormente, assim foi a nossa Celebração.
O Evangelho escolhido para a nossa Eucaristia foi a leitura de Mateus 14, 22-33 onde nos é dito que “Jesus obrigou os discípulos a entrar na barca e ir até ao outro lado do mar e subiu ao monte para rezar”, pois sabia que o percurso que os mandara fazer iria ser complicado. Jesus decidiu ir ter com os 12, aos quais apareceu caminhando sobre as águas. Os discípulos pensando tratar-se de um fantasma ficaram assustados, mas Jesus disse-lhes: “Coragem. Sou Eu. Não temais.”
Esta leitura também pode ser aplicada na nossa vida cristã: não devemos temer o desconhecido, pois não estamos só, pois o que nos parece por vezes estranho e desconhecido, muitas das vezes é Jesus. Tal como Pedro também nós, por vezes, somos impulsivos e não pensamos com o coração.

Cristina Mendes
Cláudia Rufino
Luís Mendes

domingo, 21 de setembro de 2008

Sábado à tarde/noite…

Ontem foi uma tarde muito preenchida, repleta de actividades onde pudemos reflectir e partilhar acerca da nossa confiança em Deus. Divididos em 4 grupos, partimos à descoberta por 5 postos. Para nos entendermos, passamos a apresentar os grupos:

1º - Qué Bonito
2º - A brigada das formigas
3º - Os Catraios
4º - Anónimos

Num dos postos tínhamos o Sr. Organizador Nuno Cunha, muito bem acompanhado do Nelson e ainda dos troncos… Aí, numa dinâmica divertida pudemos pensar na confiança que depositamos em Deus.
Num outro posto, muito bem orientados pela Marisa, pudemos enriquecer-nos, partilhando as nossas experiências de fé.
No 3º posto, o Rui Gonçalves, um grande organizador (pelo menos no tamanho). Fomos convidados a reflectir individualmente no tema do retiro, “Sei em quem posso confiar…”
Mudávamos para o posto 4, mas do organizador não nos livrámos… lá estava o Rui Gonçalves outra vez… Neste momento realizámos pequenos trabalhos sobre a confiança em Deus.
Por fim, e como reflexão final, o 5º posto, para pensarmos em tudo o que tínhamos vivido até então.
Ao longo de todas estas dinâmicas, fomos orientados para o cântico – O Senhor é meu Pastor.
Bem, como estão a ver estava a ser um dia em grande, mas não fica por aqui. Após isto tivemos o prazer de ouvir o testemunho do Nelson, que se disponibilizou para partilhar connosco a sua história de vida e fé.
No fim do dia, a chuva molhava-nos o rosto gelado e cansado, mas isso não nos deteve de rezar o terço pela quinta… Foi um momento muito especial, diríamos mesmo, mágico, em que pudemos orar e contemplar Maria.
Depois ouvimos a carta de duas pessoas especiais, os seminaristas Carlos e Miguel. Obrigado pelas vossas palavras.
Por fim, e para acabar em beleza, já na capela, pudemos em conjunto partilhar este maravilhoso dia! Foi mesmo especial.
Obrigado a todos por tornarem possível este encontro, em especial aos nossos 3 lindos organizadores! Confiamos em vós…

Ana
Marta

sábado, 20 de setembro de 2008

"Que hei-de fazer Senhor?"

A leitura que nos foi proposta, assim como as actividades, conduziram-nos a uma reflexão sobre a confiança. Em Deus e nos outros.
Deus chama-nos a evangelizar, tal como chamou S. Paulo. Este aceitou o seu desafio, confiando totalmente numa pessoa que para ele era desconhecida.
Depois de conhecer o verdadeiro amor de Deus, ele abriu o seu coração e aceitou-o de mãos abertas, deixando-se guiar no novo caminho, confiando nos desígnios de Deus.
S. Paulo perguntou: “Senhor que devo fazer?”. E nós, será que somos capazes de confiar em Deus e deixarmo-nos levar, aceitando o que tem o Ele tem para nos oferecer?


Ana Gonçalves
Patrícia Cardoso
Rita Nunes

Segundo Dia...

2º Dia, de manhã…

Começou assim cedinho, com uma oração, durante a qual lemos o texto que nos iria guiar durante toda a manhã (Act 22, 1-21). Pequenos-almoços à parte, prosseguimos com duas actividades a que fomos propostos, e que se relacionavam com o tema geral do nosso retiro: a confiança.

A primeira relacionava-se com a autoconfiança; antes de confiarmos nos outros termos de confiar em nós mesmos... Reflectimos sobre algumas situações imaginadas, e sobre o impacto que teriam na nossa auto-estima se se passassem connosco. Reduzindo a autoconfiança a uma folha de papel, rasgámos os momentos em que a perdemos e colámos os momentos em que a recuperámos.



A segunda actividade implicava a confiança nos outros; a proposta era largámo-nos de costas do cimo de uma mesa sabendo que teríamos os nossos colegas de grupo a amparar-nos. Difícil? Bastante… já que implicaria a confiança total. Sabendo que não iríamos cair no chão, o mais difícil não era o início da queda, mas o momento em que já íamos a cair e não sentíamos os braços dos outros a agarrar-nos; por momentos surgem dúvidas, “será que fiz bem? deveria mesmo ter confiado neles?”. Claro que não havia melhor momento que aquele em que nos embalavam até ao chão, o regresso da confiança, uma nova confiança, mais consistente, de tal forma que alguns quiseram repetir!



Neste momento, estamos ansiosos à espera do almoço, e pelos visto cozinheiros já não faltam! Nem aventais…


Joana Ferreira
Patrícia Cardoso
RETIRO JM

Acolhimento…





Fomos recebidos na Quinta das Tílias, cedida pela congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima, para realizar o terceiro retiro da Juventude Monfortina.

Depois do entusiasmo inicial, jantar e das respectivas tarefas domésticas (lavar a loiça, limpar a sala etc…) seguiu-se a apresentação de todos os elementos presentes no retiro, incluindo os organizadores que evidenciaram alguma falta de coordenação relativamente à ordem de apresentação.

Seguidamente fomos para a capela onde se realizou a exposição do Santíssimo. «Sei em quem pus a minha confiança» é o tema que anima o nosso encontro. Caminhando com S. Paulo vamos procurar o Senhor em todos os momentos que irão preencher o nosso tempo. Conseguiremos encontrá-lo?





Marta Ferreira
Luís Gonçalves
Joana Carneiro

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

ANO PAULINO



CORINTIOS 13
1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3 E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece,
5 não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9 porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos;
10 mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
11 Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008


Juventude Monfortina… Porque sim, porque não, talvez talvez, não sei bem!

Acabaste a catequese?
E para o grupo pensas entrar?
Vou dar-te algumas razões
Para vires connosco caminhar…

Já já para começar
Tens um retiro à maneira
Para conheceres a malta
Veres como é gente porreira!

Partilhar a tua experiência de fé
Ser sal da terra e no mundo luz
Com Montfort, por Maria,
Caminhar até Jesus.

Porque um jovem não desiste
De por um mundo melhor lutar
Vem com a tua alegria
A igreja animar.

Conheces outros jovens
Crias laços de amizade
Podemos juntos viver
Numa grande comunidade.

Participar em encontros
E eventos organizar
Sempre que houver festa
Podem connosco contar.


Mas quando for preciso
Mãos à obra deitar
Temos garra e vontade
E alegria para trabalhar.

Isto é só umas palavritas
Do que podes encontrar
Vem daí e traz imaginação
Juntos podemos caminhar!

Marta :)